Contam que por volta do ano de 1780, na cidade de Campanha, um africano de nome Antônio de Araújo dantas, revelou as moço de nome Tancredo a existência de águas curativas, que existe atrás da serra, numa nascente perto de um riacho.
Tancredo era noivo da moça de nome Cecília, filha de Antônio Alves Trancoso, que submetia a filha a longo tratamento médico, mas já sem esperança de curá-la. Tancredo insiste com o futuro sogro pra ir ao lugar e levar a filha, este aquiesceu e resolveu vir em busca as cura por meio das águas virtuosas.
Aqui ficou por algum tempo a sua filha com o uso das águas durante 20 dias apenas, nada mais sentia de seus antigos males.
Uma vez curada, procura Antônio de Araújo Dantas para agradecer-lhe a indicação das águas, ao que ele responde: "Ah...ta vêno sô, mecê veio mofina, tá forçuda!!...Carece gardecê a Virge?!"
Cecília radicou-se ao lugar por uma afeição de grande agradecimento a virgem Maria, pediu a seu pai para construir uma capela, sob a evocação de Nossa Senhora da Saúde, na qual, após a benção pelo capelão da campanha se realizou o seu casamento com Tancredo.
Tancredo era noivo da moça de nome Cecília, filha de Antônio Alves Trancoso, que submetia a filha a longo tratamento médico, mas já sem esperança de curá-la. Tancredo insiste com o futuro sogro pra ir ao lugar e levar a filha, este aquiesceu e resolveu vir em busca as cura por meio das águas virtuosas.
Aqui ficou por algum tempo a sua filha com o uso das águas durante 20 dias apenas, nada mais sentia de seus antigos males.
Uma vez curada, procura Antônio de Araújo Dantas para agradecer-lhe a indicação das águas, ao que ele responde: "Ah...ta vêno sô, mecê veio mofina, tá forçuda!!...Carece gardecê a Virge?!"
Cecília radicou-se ao lugar por uma afeição de grande agradecimento a virgem Maria, pediu a seu pai para construir uma capela, sob a evocação de Nossa Senhora da Saúde, na qual, após a benção pelo capelão da campanha se realizou o seu casamento com Tancredo.